A rua da Amargura

A rua da amargura, adaptação de Arildo de Barros do texto O mártir do Calvário, de Eduardo Garrido, conta o nascimento e a paixão de Cristo à maneira do circo-teatro. O espetáculo foi concebido e dirigido por Gabriel Villela.

Partido

Comemorando os seus 25 anos de pesquisa e experimentação, o Grupo Galpão lança os textos de dez de seus espetáculos mais marcantes. Partido teve direção de Cacá Carvalho e adaptação de Cacá Brandão, livremente inspirada no romance Visconde partido ao meio, de Ítalo Calvino.

Pequenos Milagres

Pequenos milagres, com direção de Paulo de Moraes e texto de Maurício Arruda Mendonça e Paulo de Moraes, baseia-se em histórias reais de pessoas comuns que atenderam ao convite do grupo na campanha “Conte sua história”. Em cena, um emocionante painel do homem brasileiro contemporâneo.

Romeu e Julieta

Romeu e Julieta, com concepção e direção de Gabriel Villela, dramaturgia e textos adicionais de Cacá Brandão, sobre o original de William Shakespeare, foi o maior sucesso da história do Galpão. O espetáculo teve sua carreira coroada com a temporada no Globe Theater de Londres, em 2000.

Textos de Rua

A comédia da esposa muda (direção de Paulinho Polika), Foi por amor (direção de Antonio Edson) e Corra enquanto é tempo (texto e direção de Eid Ribeiro), montados entre 1986 e 1988, permaneceram no repertório do Galpão até 1994 e foram determinantes para o amadurecimento e a projeção do grupo.

Um homem é um homem

Um homem é um homem, com direção e adaptação de Paulo José, livremente inspirada no original de Bertolt Brecht, critica a manipulação do homem comum pelo poder e a ideologia da guerra.

Um Molière imaginário

Um Molière imaginário, baseado em O doente imaginário, de Molière, teve direção de Eduardo Moreira e adaptação de Cacá Brandão. É um dos trabalhos do Galpão de mais longa permanência no repertório e que se apresentou em maior número de cidades em todo o Brasil.

Um trem chamado desejo

Um trem chamado desejo, com direção de Chico Pelúcio, texto de Luis Alberto de Abreu e músicas de Tim Rescala, narra as desventuras de uma companhia teatral na Belo Horizonte dos anos 1930.